Participante do “Big Brother Brasil 14”, Aline Dahlen diz lamentar o fracasso das vendas da “Playboy” da sua colega de confinamento, a também ruiva Amanda. A atriz, que foi convidada para posar nua pela mesma agente que negociou o ensaio da ruiva, fala em erro de estratégia para tentar justificar a baixa vendagem da edição, a pior da história da revista. Dentro da casa, Amanda dizia que o seu diferencial era ser ruiva natural e que usaria essa característica para despertar o interesse dos leitores.
“É uma pena que não tenha dado certo, porque ela apostou nisso. Mas parecia inevitável, né? Dentro da casa eu dizia para Amanda aparecer mais, não ficar só dormindo”, afirma Aline, que minimiza, no entanto, o fracasso de vendas: “Os tempos são outros. As revistas vendem menos, os cachês também são menores. A internet prejudicou muito”.
O cachê baixo, aliás, contribuiu para Aline não topar posar nua. “Não me arrependo mesmo, jamais! O valor que estão oferecendo não chega nem aos três dígitos. É vergonhoso, só se eu estivesse passando fome. Não dá nem para comprar um carro legal”, afirma ela, que vai além: “Antigamente você via atriz global na revista. Hoje quem aparece é peguete de famoso. Não dá status, não. Mas eu não julgo quem decide fazer”.
Aline, aliás, está investindo na carreira de atriz. Recentemente, fez um teste para uma novela (“Ainda não recebi o resultado”, conta) e diz quase ter sido selecionada para participar da série do canal Viva, “Meu amigo encosto”, que estreia no fim do mês. Acabou, no entanto, perdendo o papel de uma ex-participante de reality show para outra ex-BBB, Fani Pacheco. “Espero que ela faça bem o papel”, torce: “Estou na batalha. Sou atriz formada, estou correndo atrás dessas oportunidades na área”.
Enquanto a chance não vem, ela ainda faz trabalhos publicitários. “Fui contratada por uma marca de produtos fitness canadense para ser sua representante no país”, comemora ela, que recentemente posou ainda para uma revista de noivas.
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